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Aqui compatilharemos alegrias, vitórias e nosso sucesso educacional!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Gestão Participativa



Construir um ambiente democrático não é tarefa fácil e, por isso, não é empreitada para um só. "Uma gestão participativa também é a gestão da participação", afirma José Carlos Libâneo, professor da Universidade Católica de Goiás, em seu livro Organização e Gestão da Escola. Quem ocupa cargos de liderança — como diretor e coordenador pedagógico — precisa despir-se da postura de chefe para criar um clima em que todos dêem idéias, façam e recebam críticas e aceitem consensos.

"Administrar democraticamente pressupõe uma educação democrática, ou seja, saber ouvir, saber contestar com argumentos e ceder", explica Rubens Barbosa Camargo, professor do Departamento de Administração Escolar da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.

De todas essas habilidades, ouvir talvez seja uma das mais difíceis. Afinal, as discussões, dependendo do tom dos interlocutores, podem virar bate-bocas. "Não se tem tradição em administrar confrontos", analisa Vera Maria Nigro de Souza Placco, professora do Programa de Psicologia da Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Ela acredita que as divergências podem ser valorizadas quando há respeito e consciência de que a formação também se dá com a contribuição do outro.

Também é preciso garantir espaços e tempos para o debate. No cotidiano existem muitas oportunidades para isso, como nas reuniões pedagógicas, nos conselhos de classe, na Associação de Pais e Mestres e no conselho escolar.

Diretores, seus adjuntos e os coordenadores pedagógicos, nesse contexto, participam no papel de articuladores e defensores da democracia interna. "Um diretor centralizador acaba tendo coordenadores idem, que não permitem a reflexão e a busca de soluções coletivas", alerta Luiza Christov, professora do Departamento de Educação do Instituto de Arte da Universidade Estadual Paulista. Essas figuras têm, portanto, de desempenhar papéis diferentes dos que costumavam ter em uma administração baseada na hierarquia (leia quadro abaixo).
Fonte: Revista Nova Escola - edição 158 de dez de 2002

GINCANA CULTURAL /2010


quarta-feira, 8 de setembro de 2010

AVE

A Secretaria da Educação do Estado da Bahia realiza, desde 2008, o projeto Artes Visuais Estudantis (Ave), experiência pioneira de caráter educativo, artístico e cultural, como parte integrante das políticas culturais para a juventude estudantil, para a promoção das diversas linguagens artísticas no currículo escolar.
O Ave foi concebido para envolver os estudantes da 5ª série do ensino fundamental à 3ª série do ensino médio e equivalentes (EJA – Educação de Jovens e Adultos, Ensino Normal e Tecnológico), assim como professores de Língua Portuguesa, Arte e disciplinas afins, os coordenadores pedagógicos, os técnicos e diretores das escolas e das Diretorias Regionais de Educação (Direc), em um clima de integração e de participação.
Essa experiência tem revelado as múltiplas faces e os traços da diversidade sociocultural e artística da nossa terra expressam os olhares, a imaginação, a alma e as expressões dos estudantes da Bahia. As obras dos estudantes são o retrato dos sentimentos e das visões da criação, da liberdade de caminhos e horizontes. As artes visuais estudantis revelam os seus autorretratos e suas histórias vividas com toda expressão do colorido da vida. 

Fonte:SEC - BA
 Disponível em http://www.educacao.ba.gov.br/node/312

domingo, 5 de setembro de 2010

Bingo da Multiplicação

Dominó

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